Do tempo das avós e o que antes era sinônimo de traças e muita naftalina... Hoje o conceito é outro: Brechó - pode ser realizado por lojas ou pessoas físicas, visando um retorno financeiro. Neste último, seguindo a trendy "slow fashion: entre as várias bandeiras defendidas, estão a de reutilização de peças encontradas em bazares, brechós ou que eram de uso pessoal". Há uma enorme gama de brechós que podem ser classificados em categorias como: de luxo, intermediários e populares. Normalmente um dos grandes atrativos desses ambientes são os preços convidativos, bem abaixo dos convencionais, além de muitas vezes serem encontradas peças nunca usadas, outras exclusivas e algumas verdadeiras raridades. Bazar - organizados por igrejas, instituições e/ou pessoas físicas tem por objetivo, na maioria das vezes, reverter os lucros para filantropia. As roupas e objetos, geralmente são doadas por pessoas ou lojas da região. É de costume ocorrerem em datas festivas na comunidade como por exemplo em quermesses ou de final de ano, aliados a produtos típicos (muitos deles artesanais como: bolos, pães, toalhinhas decoradas, enfeites, etc.) Bazaar não é o mesmo de bazar - é uma expressão em inglês, referente a vendas com desconto, ou em épocas promocionais. ___________ Nesse contexto não é difícil encontrar adoradores dessa prática. Veja a declaração de um deles: "Eu simplesmente amo comprar peças em brechós e bazares, principalmente nos brechós! São peças (mais únicas), digamos assim. Estampas, cores e cortes bem diferentes do que atualmente vemos nas araras das lojas, fora o preço ser maravilhoso também!"

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